HIPERPIGMENTAÇÃO: COMO EVITAR E TRATAR
Hiperpigmentação é, como o próprio nome indica, um excesso de pigmento na pele. Está maioritariamente associada à exposição solar, mas também pode envolver outros fatores, desde stress a alterações hormonais. Significa que há algum processo inflamatório em curso e a nossa pele está a criar uma defesa, produzindo mais melanina para se proteger.
Que tipos de hiperpigmentação existem?
O melasma é uma das formas mais comuns de hiperpigmentação primária. Está intrinsecamente ligado à exposição solar, mas também pode surgir devido a alterações hormonais (menopausa, gravidez, problemas de tiróide, uso de alguns contraceptivos orais) ou até situações de stress e uso de certos cosméticos. E suspeita-se que não só a exposição às radiações ultravioletas seja prejudicial para o melasma, mas também a exposição à luz azul. As mulheres entre os 20 e os 40 anos, especialmente as que têm um tom de pele mais escuro, estão mais suscetíveis a sofrer de melasma, assim como aquelas que têm uma predisposição genética.
Existe também a hiperpigmentação pós-inflamatória, quando surge um pigmento mais escuro na pele após algum tipo de agressão ou inflamação - uma queimadura solar ou um desequilíbrio na pele, como acne ou eczema.
E há ainda a hiperpigmentação solar, única e exclusivamente dependente de exposição solar excessiva e protecção solar insuficiente. O seu processo é lento, agravando-se à medida que a exposição solar aumenta e podendo melhorar nos meses de menos sol. Neste caso, os tons de pele mais claros estão mais suscetíveis.
Como prevenir e tratar hiperpigmentação?
Proteção solar sempre!
A melhor prevenção é o uso de proteção solar alta. Deve utilizar proteção solar todos os dias e proteger-se do sol direto nas horas em que está mais forte. Sempre que está na praia, deve reaplicar o protetor para garantir uma proteção eficaz. O nosso conselho é um protetor mineral, capaz de bloquear as radiações solares antes de estas serem absorvidas pela pele. Como vimos acima, a luz azul é suspeita de ser um gatilho para hiperpigmentação. Por isso, mesmo que a sua rotina passe por estar num ambiente fechado em frente a um ecrã, vale a pena investir neste cuidado.
Utilize cosméticos adequados ao seu rosto
Embora o retinol seja conhecido por reverter danos solares, também tem fama de irritar a pele. Preferimos a alternativa natural a este ingrediente - o bakuchiol, presente na gama Radiante, com um sérum e um creme especificamente formulados para prevenir e cuidar de pele com hiperpigmentação. Este ingrediente é adequado a peles sensíveis e promove um tom de pele uniforme, de forma segura. A essência Radiante é à base de aloé vera, já que esta planta contém aloína e aloesina, ativos botânicos que atenuam a hiperpigmentação.
Se tem pele com acne ou eczema, é muito importante que cumpra uma rotina adequada, para evitar o aparecimento de hiperpigmentação pós inflamatória.
Exfoliação leve
A melhor forma de esfoliar a pele do rosto sem a agredir é, sem dúvida, com a limpeza diária com óleo e toalha de algodão. Semanalmente, pode também aplicar a máscara Luminosa, rica em antioxidantes essenciais à proteção anti-manchas e anti-envelhecimento da pele. O mel e o açaí são os ingredientes principais desta fórmula que suaviza a pele e exfolia-a delicadamente - uma espécie de peeling natural que apoia a renovação celular e a regeneração natural dos tecidos, removendo a camada danificada da pele.
Vitamina C
Este ingrediente antioxidante é essencial para uma pele firme, elástica e protegida, e por isso está presente na linha Radiante (e em tantas outras). Mas também pode reforçar a sua presença de dentro para fora, com a toma diária de Beleza Pura - pode optar pela mistura em pó ou pela proteína Beleza Pura, dependendo do que encaixa melhor na sua rotina. Retarda o envelhecimento precoce, melhora a elasticidade e o brilho da pele e protege-a de danos externos, incluindo a exposição solar.
